Luis Paulo sugere debate para discutir uso do Cordão de Girassol em identificação de pessoas com deficiência não visível
A necessidade de promover debates com profissionais, entidades e familiares ligados à educação especial, para discutir sobre o uso do Cordão de Girassol, como maneira de ajudar na identificação de pessoas com deficiências não visíveis, foi apontada pelo vereador Luis Paulo da Gleba (PROS) durante a 8ª sessão ordinária do ano, realizada na última segunda-feira (21), na Câmara Municipal de Sinop.
O Cordão, ou Colar de Girassol, consiste numa faixa estreita de tecido, na cor verde, estampada com desenhos de girassol, podendo ser acompanhada de um crachá com informações úteis, a critério do portador ou de seus responsáveis, e tem como principal objetivo, auxiliar a identificação de pessoas com deficiências ocultas em grandes estabelecimentos. São classificados como deficiências não visíveis, por exemplo, o Autismo, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), e a Doença de Crohn.
“Quando uma pessoa com o cordão de Girassol é identificado, as equipes de atendimento das lojas, supermercados, estabelecimentos bancários, devem priorizar a assistencia a esses clientes e seus acompanhantes. Tal serviço é capaz de evitar ou amenizar as situações de alto estresse, como filas e atrasos, tornando a experiência do indivíduo mais tranquila e proporcionando a inclusão”, afirmou o vereador.
A sugestão de promover debates relacionados ao assunto foi encaminhada ao prefeito, Roberto Dorner, e à secretária de Educação, Esporte e Cultura, Sandra Donato.
Durante a sessão, Luis Paulo também requereu ao Executivo, a relação de condomínios e chácaras existentes no município.