Reunião define chapas para o segundo mandato da Câmara Mirim
Após a conclusão do primeiro mandato legislativo, do qual participaram os 15 vereadores mirins titulares, agora é a vez dos 15 suplentes assumirem suas funções neste segundo semestre de 2022.
Por isso, a Câmara Mirim realizou nesta terça-feira (9) a formação das duas chapas que vão concorrer à Mesa Diretora neste segundo mandato legislativo, cuja eleição será realizada amanhã (10), no Plenário Deputado Jorge Abreu, a partir das 14h.
Um a um, cada vereador mirim apresentará seu voto oralmente, e a chapa que obter a maioria simples de votos, será declarada vencedora para ocupar os cargos de Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretário e 2º Secretário.
Em reunião, eles foram orientados sobre o exercício da função parlamentar, entendendo como é a estrutura legislativa, os direitos e deveres dos vereadores e vereadores mirins, sob a apresentação das servidoras da Casa, Laura Sandim, Gabriela Cebalho e Jaqueline dos Santos.
COMO FUNCIONA
Criada em 2002e implantada em janeiro do ano seguinte na Câmara Municipal, o projeto contempla tanto escolas públicas quanto privadas do município de Sinop. Os jovens estudantes – de 12 a 15 anos – são estimulados a exercitarem sua cidadania, contribuindo com a melhoria do Poder Legislativo.
Os vereadores mirins e seus respectivos suplentes cumprem dois anos de mandato. O número acompanha a quantidade de vereadores municipais, sendo escolhidos através de votação nas escolas, mediante campanha, ou, na falta desta, indicação pela direção escolar.
Cada legislatura tem mandado de um semestre, totalizando quatro Mesas durante os dois anos de mandato – a cada seis meses, titulares e suplentes se alternam.
As reuniões/sessões serão realizadas quinzenalmente, sempre nas primeiras e terceiras quartas-feiras de cada mês, das 14h às 16h, em acordo com o Regimento Interno Legislativo (exceto no mês de agosto, em que os encontros serão nos dias 10 e 24).
Cada ‘pequeno parlamentar’ é assessorado pela figura do “Vereador Padrinho”, que assume a obrigação de prestar apoio e dar orientações – quando necessárias – ao vereador mirim, para que o mesmo contribua com indicações e sugestões por ele apresentadas e que possam ser apreciadas pelo Plenário da Câmara, dando a destinação que lhe couber.