Testa pede que nova arena seja construída em outra localidade

por Roneir Correa de Menezes publicado 10/09/2019 16h55, última modificação 10/09/2019 16h56
Testa pede que nova arena seja construída em outra localidade

Foto: Gilson Carlos

Assessoria Câmara Municipal

 

A construção da nova arena esportiva de Sinop foi assunto de discussão durante a 29ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Sinop, realizada na tarde de ontem (09). O tema foi trazido através da indicação 619/2019 de autoria do vereador Joacir Testa (PDT).

Na matéria, o parlamentar sugere que a Prefeitura de Sinop avalie a possibilidade de escolher outro local para construção do complexo esportivo que substituirá o Estádio Massami Uriú (Gigante do Norte).

 “Todavia cremos que a nova arena deve ser construída em um local com espaço para futura ampliação, bem como, melhor estrutura viária de acesso. Portanto sugerimos a avaliação de área institucional em outras localidades, a exemplo: proximidades do Shopping Sinop, Centro de Evangelismo da Assembleia de Deus, Avenidas Bruno Martini, Tarumas e Mognos, região do Residencial Brasília, Portal do Servidor, localidades em franco desenvolvimento, com capacidade de suportar o fluxo de acesso ao estádio municipal”, justificou.

A discussão é em decorrência da tramitação do Projeto de Lei (PL) 048/2019 de autoria do Poder Executivo que pede autorização para venda de parte da área do estádio. A proposta prevê que a empresa vencedora da licitação, deverá construir uma nova arena na área remanescente do estádio.

A área a ser permutada para empresa do ramo alimentício de autosserviço, será de 33,7 mil m². A área remanescente que permanecerá sob domínio do município e onde deverá ser construído o novo estádio será de 61,9 mil m².

A proposta foi encaminhada para prefeita municipal, Rosana Martinelli (PL) e também ao Secretário Municipal de Planejamento, Finanças e Orçamentos, Astério Gomes.

Testa ainda apresentou a indicação 620/2019, cobrando da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos a construção de meio fio nas avenidas dos Ingás e Guarantãs e no entorno da Praça P-24.

“Os referidos logradouros não contam com meio-fio, fato que prejudicam a segurança viária, contribuindo com processos erosivos, assoreamento de nascentes, entupindo bueiros, comprometendo a capa asfáltica, base e sub-base”, justificou na matéria.