Visera cobra asfalto para Comunidade Adalgisa por meio do Finisa

por Roneir Correa de Menezes publicado 23/06/2020 17h15, última modificação 24/06/2020 17h45
Visera cobra asfalto para Comunidade Adalgisa por meio do Finisa

Foto: Gilson Carlos

O vice-presidente da Câmara Municipal de Sinop, vereador Leonardo Visera (Patriota), cobrou da Secretaria Municipal de Administração, a inclusão da Comunidade Adalgisa no projeto de asfaltamento por meio do Finisa. A cobrança foi realizada na tarde desta segunda-feira (22) durante a 18ª Sessão Ordinária.

A sugestão foi encaminhada e registrada na indicação 232/2020, aprovada por todos os vereadores. No documento o parlamentar ressaltou o tempo de existência do bairro, dificuldades enfrentadas pelos moradores pela falta da infraestrutura e a contribuição dada ao município.

“A Comunidade Adalgisa é um bairro antigo em Sinop e é composta por famílias produtoras rurais, que contribuem com impostos para o desenvolvimento do município e até mesmo com o abastecimento de alguns pequenos comércios locais. Os seus moradores já vêm pleiteando por asfalto há muitos anos, mas ainda não foram contemplados. Os problemas enfrentados são todos os anos, nos dois períodos, chuvoso e seca, como já é de conhecimento deste poder público”, comentou.

Por meio da indicação 233/2020 Visera cobrou da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos a necessidade de proceder com a limpeza de toda extensão da vala de escoamento da água pluvial e canteiro central da Avenida das Águias.

“Salientamos que devido à vegetação ter crescido muito, existe o perigo do acúmulo de lixo que pode acarretar na proliferação de roedores e insetos, inclusive a criação do mosquito Aedes Aegypti”, comentou.

Por meio do requerimento 068/2020, Visera solicitou explicações da Secretaria Municipal de Saúde, referentes à contratação dos Agentes Comunitários e Saúde e de Combate às Endemias (ACS e ACE).

No documento, aprovado por unanimidade, o parlamentar questiona o número de agentes disponíveis na cidade atualmente. Pergunta ainda qual seria o número suficiente para atender todo o município e a contribuição dada pelo Ministério da Saúde a fim de custear a contratação desses profissionais.

A pasta tem 15 dias para responder os questionamentos.